quarta-feira, 31 de dezembro de 2014

Top Cenas (#1) 25+ de 2014

   

     Fim de ano equivale a quebra na contagem das músicas que mais ouvi no PC e Telemóvel. No PC contabiliza as músicas que ouvi através do Windows Media Player, iTunes, Spotify e LastFm. Não são contabilizadas as audições no youtube ou outro site sem propriedades SCROBBLE. 

    Sendo eu fanático por tudo o que é Tops/Charts de música, não podia deixar passar em branco o meu próprio TOP 100 do ano 2014. Eu mesmo guardei surpresa para hoje e nem eu sei quais são as músicas que mais ouvi - é óbvio que tenho ideia de alguns artistas que estão na tabela. Aqui vão: 




#1 Coldplay - A Sky Full of Stars (112 reproduções)
#2 Sia - Chandelier (108 reproduções) 
#3 Coldplay - Magic (80 reproduções)
#4 John Legend - All Of Me (79 reproduções)
#5 AronChupa - I'm an albatraoz (77 reproduções)
#6 Ariana Grande - Break Free (feat. Zedd) (77 reproduções) 
#7 Pharrel Williams - Happy (68 reproduções)
#8 Sam Smith - Stay With me (64 reproduções)
#9 Hozier - Take Me To Church (63 reproduções) 
#10 Mariza - O Tempo não pára (60 reproduções)
#11 David Guetta - Lovers On The Sun (feat. Sam Martin) (60 reproduções)
#12 Ariana Grande - Problem (55 reproduções)
#13 OneRepublic - Counting Stars (54 reproduções)
#14 Vance Joy - Riptide (53 reproduções)
#15 Charli XCX - Boom Clap (53 reproduções)
#16 Katy Perry - Dark Horse (52 reproduções)
#17 Iggy Azalea - Black Widow (51 reproduções)
#18 Magic - Rude (50 reproduções)
#19 David Guetta - Bad (48 reproduções)
#20 Milky Chance - Stolen Dance (47 reproduções)
#21 Drake - Hold On We're Going On (47 reproduções)
#22 Lady Gaga - Do What You Want (feat. R. Kelly) (46 reproduções)
#23 Naughty Boy - La La La (45 reproduções)
#24 A Great Big World - Say Something (45 reproduções)
#25 Maroon 5 - Animals (45 reproduções)



25 álbuns mais ouvidos do ano:


1. London Grammar - If You Wait (Deluxe Version)
2. Katy Perry - Prism (Deluxe Version)
3. Lady Gaga - ARTPOP 
4. Avicii - True 
5. Ariana Grande - My Everything 
6. Lorde - Pure Heroine
7. Sia - 1000 Forms of Fear 
8. Ed Sheeran - X 
9. Sam Smith - In The Lonely Hour (Deluxe Edition)
10. John Legend - Love In The Future 
11.  AronChupa - I'm An Albatraoz (Single)
12. Coldplay - Ghost Stories 
13. Coldplay - A Sky Full Of Stars (Single)
14. Mariza - Best of 
15. David Guetta - Lovers On The Sun 
16. Maroon 5 - V
17. P!nk - The Truth About Love 
18. Die Antwoord - 
19. Bastille - Bad Blood 
20. Coldplay - Magic (The Single)
21. Magic! - Don't Kill The Magic 
22.  Vampire Weekend - Modern Vampires Of The City 
23. Charli XCX - Boom Clap (Single)
24. Calvin Harris - Motion 
25. Pharrel Williams - G.I.R.L


DayByDay (#3) - Passagem de ano


      Passo um ano inteiro queixando-me que o mesmo se move a passo de caracol. Em Janeiro, Fevereiro, Março já pareço esgotado com a faculdade e só peço férias. Em Abril, Maio e Junho penso que as aulas estão a acabar e faço os últimos esforços. Em Julho é o meu aniversário e tem sido período de recursos (espero em 2015 não ter esta infelicidade). Agosto e Setembro são os meses em que mais aliviado estou e sinto que mais de metade do ano se encontra passado. Chega Outubro, passa Novembro e aqui estou agora no último dia de Dezembro a aferir sobre a passagem de ano. 

     Há uma coisa que muito me surpreende no dia 31 de dezembro de qualquer ano:  o facto de que neste dia, só mesmo neste dia, sinto que o ano afinal passara a correr. Neste dia acorre-me a nostalgia e é uma nostalgia que não surge no arrependimento do que fiz nos 12 meses, mas pelo que não fiz porque "valores mais altos se levantaram". Penso não ser o único a ter estes pensamentos quase inevitáveis. O dia 31 de dezembro é talvez o mais curto do ano. Almoçamos a ver fogo de artifício na televisão, vindos da Austrália e Nova Zelândia. Contemplamos cada bomba lançada e maravilhamo-nos com a beleza da sua cor. Nessas imagens vê-se coragem, vê-se paz, vê-se esperança... sentimo-nos capazes de efetivamente mudar algo; algo que aparentemente não nos pareça completo, que nos pareça passível a ser mudado. Ao ouvirmos cada bomba que pinta o céu de um tom diferente, ocorre-nos o pensamento de querermos pintar também o nosso ano de maneira diferente. Medito sobre o que não correu bem, o que correu melhor, o que não chegou a correr e olho para as minhas mãos. Mãos! 

    Não vejo nas minhas mãos um futuro, não vejo nas minhas mãos um passado, vejo tão somente passas. Nelas deveria ver alimento, mas vejo desejos... diante a família e diante cada tiro que aclara a escuridão alimento-me de passas. Alimento-me de desejos, de sonhos que quero concretizar... penso neles, fecho os olhos e peço que se realizem. Sou um rapaz de sorte por ter a oportunidade de os pedir desta forma. Abro os olhos e mesmo que não os veja, sinto que brilham... o brilho da ânsia, da esperança e de um ano melhor.

   2014 foi um ano deveras positivo. Completei o meu primeiro ano de faculdade, decidi que era o ano para mudar o meu sorriso, decidi que estava na altura de avançar na minha vida, conheci pessoas muito distintas, conheci alguém ainda mais distinto, voltou a esperança, completei o ano como caloiro, tive vivências académicas muito fortes e simbólicas, tive uma família com saúde e poderosas amizades. Sinto que foi suficiente para não estar triste com o meu ano. Umas mais intensas do que outras, umas mais importantes, outras mais inesquecíveis... umas que não foram vividas na totalidade mas que o podem ser futuramente. Há ainda muito que não foi vivido por falta de tempo. Essas coisas penso mudar em 2015. 


   A vocês, que penso ainda não existir, desejo um feliz 2015 repleto de boas emoções e de concretização de sonhos. Um ano em que haja paz e coragem. Lembrem-se sempre que, enquanto tiverem desejos serão imortais. 
Citei Pitágoras. 


 

terça-feira, 30 de dezembro de 2014

DayByDay (#2) - Ferrero Rocher e o Natal


    Dedicarei este DayByDay #2 para falar um pouco sobre o Natal e a maneira como o vivi este ano. 
Se despacha a sua família com Ferrero-Rocher no Natal, por favor não leia isto! 
Suscetível a ferimentos do foro psicológico! 

        Admito que o Natal não é das festividades que atualmente mais me suscite atenção. O assunto, a nível religioso é o mesmo... - assunto pareceu-me ríspido mas não me ocorreu outra palavra no momento - porém o valor que lhe atribuimos, de uma maneira geral, vai-se modificando de acordo com a nossa evolução, quer física quer mental. 

    O Natal é sinal de nascimento de Jesus de Nazaré, mas quão poucos o atualmente celebram por esse facto. Muitos de nós vemo-lo reduzido à ceia da sua véspera, ao bolo-rei, às rabanadas, ao bacalhau importado, ao vermelho, ao verde, à luz, à cor, à magia do Pai-Natal, aos chocolates, às prendas, ao Sozinho em Casa,  aos filmes óbvios que nesse dia irão passar....mas no meio de tudo, vemos ainda, como mais importante, (felizmente) .... a Família !! 

    Se há um fator que me faz gostar do Natal é o momento de convivência com a família, ainda que insuficiente... preferia uma família inteira, reunida, feliz e a dialogar cordialmente e afetivamente. Ao longo da vida, dá a ideia, a quem visualiza do lado de fora, de que os mais crescidos vão diminuindo a sua capacidade de compreensão e de resolução dos seus conflitos... o que termina sempre numa discussão ou num afastamento! É relativamente triste, assistir, sem poder fazer nada ao afastamento de uma família por motivos de grande mesquinhez e insensatez. Quantos não se lamentarão pelo mesmo? 

     Avançando com a parte triste, que eventualmente poderei falar posteriormente, venho por este meio, refiro-me ao Blog, cuja visita de pessoas que não eu se mostra bastante inusitada, falar sobre o Natal e o Ferrero-Rocher! 

      Por algum motivo pensarão... mas então para quê esta introdução maçuda? 
Resposta: Senti necessário abordar o Natal de uma forma mais leviana para poder falar sobre um chocolate. 

     O famoso Ferrero-Rocher, que pelos vistos parece que está a acabar porque as avelãs se mostram insuficientes (Fonte) satisfaz o suposto desejo de requinte. Mas haverá mesmo desejo de receber uma caixa de Ferrero-Rocher? Estaremos nós aptos a sentir uma enorme emoção ao recebê-los? Estarei eu ser mal agradecido neste DayByDay? Permitam-me que vos explique o meu ponto de vista...

     Entro num supermercado e penso nas pessoas a quem tenho de dar presentes, (estou a personificar uma pessoa que não eu... ) ao primo, à prima, ao tio, à tia, àquela vizinha que até dá 3 pares de meias ao filho - daquelas com ténis porque mandam mais pinta - aos padrinhos, aos avós, ao filho, aos afilhados e penso... "Ah.. se calhar já é muita gente! Se calhar dou só a prenda ao filho que a crise aperta..." e depois pensa-se "Bem... mas é Natal .. convém dar um presentinho"... e não é que TODOS os supermercados, bondosos e amigáveis, parecem que nos lêem o pensamento e nos oferecem logo à entrada uma vista glamorosa, digna, recheada, dourada.... um corredor inteiro de Ferrero Rocher... ! Não estranha que o anúncio de televisão se refira ao "Bravo Ambrósio.. lês sempre o meu pensamento" ! Quem diz Ambrósio diz, Pingo Doce, Continente, Modelo ... eles lêem sempre o nosso pensamento e fazem quase que uma pressão psicológica obscura que nos chega a incomodar. É impossível passar aquele corredor sem comprar pelo menos 1...2...3 caixas... se calhar 5 ou 6 ... ou 7 de ferrero Rocher! Esse corredor faz-nos sentir quase como tentados a mergulhar num mundo de chocolate, de felicidade, de concretização!! Bravo, era mesmo disso que eu precisava para despachar os presentes para a família toda e até para o filho da vizinha que dá os pares de meias... parece-nos que o dinheiro vai chegar para tudo. 

     Encaro o Ferrero Rocher, apesar de que goste imenso de o comer, como uma maneira de despachar ... e sei que isto não é um dogma e que muita gente dá o Ferrero Rocher não porque aquele corredor do Supermercado é tentador mas porque foi à parte dos animais e não achou nada com que se identificasse comigo. (Riso intrínseco) - (Gostei das didascálias!) 

    Portanto, acho necessário a reformulação do corredor de entrada dos supermercados no Natal, e há que dar lugar a outros chocolates de empresas que não têm tanto sucesso ... e desta forma até se resolveria o problema das avelãs e todos ficávamos felizes. 

Por isso:

Repense no seu Natal e nos presentes que vai oferecer e pense que a sua presença pode significar mais para o recetor do Ferrero Rocher do que a caixa que passivamente não resistiu a comprar. 



Opinião sobre o livro: "Ensaio sobre a Cegueira" de José Saramago



Título: Ensaio sobre a Cegueira
Autor: José Saramago 
Editora: Caminho
Páginas: 312 
✪ (5 estrelas)


      A missão de Saramago era a seguinte: "Este é um livro francamente terrível com o qual eu quero que o leitor sofra tanto como eu sofri ao escrevê-lo. Nele se descreve uma longa tortura. É um livro brutal e violento e é simultaneamente uma das experiências mais dolorosas da minha vida. São 300 páginas de constante aflição. Através da escrita, tentei dizer que não somos bons e que é preciso que tenhamos coragem para reconhecer isso." - tenho que lhe felicitar pois conseguiu tudo isso e ainda mais. 

      “Por que foi que cegámos, Não sei, talvez um dia se chegue a conhecer a razão, Queres que te diga o que penso, Diz, Penso que não cegámos, penso que estamos cegos, Cegos que vêem, Cegos que, vendo, não vêem” - São as palavras da "mulher do médico" no final da obra. 

    Não me lembro de ter lido tanto em tão pouco tempo. Um livro muito pesado, aterrorizante e que atinge o clímax no momento em que as vítimas do "mal-branco" são encaminhados para a quarentena. Com uma linguagem forte, ousada, muito descritiva e bem ao seu estilo, Saramago pretende ser uma "voz da consciência". Pensemos sobre o livro e adaptemo-lo para a nossa vida. "Se podes olhar, vê. Se podes ver, repara" - Sem demagogias, mostra como somos todos iguais em matéria, como somos suscetíveis, frágeis e responsáveis pelos nossos atos. Aborda a verdadeira cegueira social que ainda hoje nos acompanha! No momento em que todos estejamos na mesma situação e aflição (no caso deste livro - no momento em que todos estamos cegos) é necessária cooperação para se superar todas as adversidades. 

       Aos que sofreram de cegueira, o Estado decidiu encaminhá-los para uma quarentena, simplesmente porque eram "diferentes" dos outros; Bastante equiparável com alguns ditos "cidadãos" do século XXI - excludentes daqueles que não estão de acordo com os padrões estabelecidos pela própria sociedade em que estão inseridos tais sujeitos "diferentes", "anormais", "monstruosidades" e "doentes". A cegueira caracteriza então a negação das qualidades morais do sujeito, vindo a ser relevante apenas o que faz, o que veste e o que parece. 

Conclusão:
 não devemos apenas olhar aquele que está à nossa frente - aprendamos a percebê-lo antes de ajuizar sobre o mesmo. 


segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

Opinião sobre "O Perfume (A história de um assassino)" de Patrick Suskind


Título: O Perfume (História de um assassino)
Autor: Patrick Suskind
Editora: Editorial Presença 
Páginas: 263
✰ (2 estrelas)

Sinopse: 


Esta estranha história passa-se no século XVIII e é fruto de um extraordinário trabalho de reconstituição histórica que consegue captar plenamente os ambientes da época tal como as mentalidades. O protagonista é um artesão especializado no ofício de perfumista, e essa arte constitui para ele - nascido no meio dos nauseabundos odores de um mercado de rua - uma alquímica busca do Absoluto. O perfume supremo será para ele uma forma de alcançar o Belo e, nessa demanda nada o detém, nem mesmo os crimes mais hediondos, que fazem dele um ser monstruoso aos nossos olhos. Jean-Baptiste Grenouille possui no entanto uma incorrupta pureza que exerce um forte fascínio sobre o leitor. O Perfume, publicado em 1985, de um autor então quase desconhecido, foi considerado um dos mais importantes romances da década e nunca mais deixou de ser reeditado desde então, totalizando os 4 milhões de exemplares vendi dos, só na Alemanha, e 15 milhões em países estrangeiros. Foi traduzido em 42 línguas. Este fenómeno transformou-o num dos mais importantes livros de culto de sempre. Em 2006, O Perfume passa a ser uma longa-metragem inspirada no romance de Patrick Süskind. (Fonte)


Opinião:

Este é um livro muito bem escrito com uma temática bastante visceral mas também com forte carga humana. A dicotomia amor/ódio é bastante abordada. 
À partida, o livro está no plano de leitura para alunos do 7º, 8º e 9º anos, porém não me parece uma idade adequada para ler este livro. O que parece ser uma mera história sobre um criminoso que mata jovens lindas para obter um perfume, pode efetivamente não a ser. Para mim, que tanto tenho aquele gosto por "complicar o que é fácil", este livro não me pareceu muito direto sendo que proporciona uma vivência e uma interpretação muito pessoal. É aquele tipo de livro com que nem todos os dias nos identificamos.
Abordando questões como: é possível a perfeição? O belo? O que é a perfeição? De que modo ela seria entendida?, Patrick Suskind impressiona com a criação do elemento "Perfume" de modo a sustentar o seu ponto de vista. De uma forte carga dramática, de um discurso vasto e de descrições sublimes, "O Perfume" estimula as sensações olfativas com base naquilo que é lido - uma verdadeira montanha de cheiros. 
O livro chega a revelar-se tão inteligente que nos dá a capacidade de imaginar qual será o cheiro perfeito. Como imaginaram vocês o perfume que Grenouille criou e roubou às suas vítimas? 

A perfeição e o belo trazem o amor? Será o amor a melhor maneira de demonstração de ódio? De que forma é que ideias tão paradoxais podem estar tão associadas? 
Aproveito esta passagem do livro para responder às várias perguntas que fui lançando, porém não totalmente. 


"Jean-Baptiste Grenouille, nascido sem odor no lugar mais fedorento do mundo, saído do lixo, da lama e da podridão, ele que cresce sem amor e vivera sem o calor de uma alma humana, meramente impulsionado pela revolta e pelo nojo, pequeno, corcunda, coxo feio, mantido à distância, abominável tanto por dentro como por fora - ele havia conseguido tornar-se simpático aos olhos do mundo. O que era isso de "tornar-se simpático"?

Ele era amado! Venerado! Adorado! A centelha divina que os outros homens recebem logo no berço e da qual só ele fora desprovido, conquistara-a mediante uma imensa luta efectuada com extraordinária subtileza. E mais! Fizera-a brotar no seu próprio íntimo. Era maior ainda do que Prometeu. Criara para si próprio uma aura mais radiosa e eficaz do que alguém possuíra antes dele. E não a devia a ninguém, a um pai, a uma mãe e menos ainda a uma divindade benfeitora; devia-a apenas a próprio."

Dou 2 estrelas pela ideia e por me ter deixado a pensar no assunto e pelo fantástico final. As restantes 3 são pela falta de identificação que senti com este livro que chegou a ser maçudo e cansativo de ler. 
Acredito que muitas pessoas consigam ter uma vivência muito forte ao ler este livro ao contrário de mim. Por isso recomendo vivamente este clássico a quem eventualmente estiver a ler esta review e ainda não tiver lido este livro. 


Em relação ao filme... achei-o muito desinteressante! Mas isso é outra conversa. 



Apresentação


Vou fazer de conta que já tenho leitores e seguidores e vou apresentar-me:

   Chamo-me André, nasci a Julho de 95, sou do signo Leão mas não sou muito agressivo. Criei este "Palavras que Só aqui direi" inspirado no título do livro: "As palavras que NUNCA te direi" que afinal de contas, se refletirmos no assunto... vai dar ao mesmo mas já não é plágio. 

    Admito não ser grande apreciador da literatura do senhor Sparks... aliás o próprio "Sparks" causa-me alguma comichão (não daquelas que se curam com Fenistil), e chega a dar-me uma pequena vontade de rir. Aproveito que ninguém me está a ler para falar à vontade sobre estas preciosidades. Sinceridade acima de tudo! Sou estudante universitário na área das Tecnologias do Saúde. Sou natural de Paranhos mas resido atualmente numa aldeia que tem tudo de simpático (principalmente os montes, a erva e os insetos). Aproveitaria este parágrafo para me gabar, mas deixarei para depois. 

      Este blog surge no âmbito de... na realidade não tinha nada para fazer e pensei que premir teclas e construir frases lógicas com as quais me identifico fosse interessante. Não acredito que isto vá durar mais que umas semanas. É a minha 3ª tentativa de ter um blogue pessoal. Será que é desta vez? 


Continuarei esta apresentação depois.. por enquanto o dever chama-me! 
Bem vindos a este espaço e se leram até ao fim, felicito-vos!