Absurdamente distante de mim se encontra o que de mim me falta. Sinto que me foges, me extravasas sem prévio aviso e que, sobretudo, o fazes sem me preencher. Palavras vazias, sentidos ocos, buscas incessantes e tu, e eu, e nós, longe! Não sei ser tanta coisa e tanta coisa quero para mim. Uma constante insatisfação por o que não tenho e tenho de eu próprio me oferecer.
O que sinto? Que não sei ser...
Onde estou? Eu não sei, ser!
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